constrangimento mais terno o
dos corpos que se esquecem à
primeira vez de todas as vezes,
insuflando de tempo essa bolha,
membrana mucosa como mácula
de ventre, que cisma em sempre
almiscarar o paladar de quem chove
seu açúcar em um poema experimental,
tessitura qual sonata de stravinsky,
licença poética do soneto que não se tece,
peripécia de quem sabe o curso e
o percurso dessa brisa no trigal das
invejadas virgens e deste rebento, o tempo.
Cecilia.
dos corpos que se esquecem à
primeira vez de todas as vezes,
insuflando de tempo essa bolha,
membrana mucosa como mácula
de ventre, que cisma em sempre
almiscarar o paladar de quem chove
seu açúcar em um poema experimental,
tessitura qual sonata de stravinsky,
licença poética do soneto que não se tece,
peripécia de quem sabe o curso e
o percurso dessa brisa no trigal das
invejadas virgens e deste rebento, o tempo.
Cecilia.


2 Comments:
At 5:43 AM,
Anônimo said…
difícil gostar deste rebento como agora. tão expulsa de sua intimidade, atraída ao redemunho. poema deslizando na margem.
At 10:34 PM,
Cecilia Cavalieri said…
que linda, dani ;)
beijos,
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