Não vou me deixar roer para, aos sessenta, exibir o troféu
de um sorriso maduro, da alma orgulhosa de seus calos.
Não. Meu poema existe, no escuro minha ilusão respira,
agita o hipotálamo,
coço as dores, eletrizo minha lira.
Velhos sábios e maduros
vou impressioná-los filhos da puta
seguros.
Sérgio Lohmann Couri
de um sorriso maduro, da alma orgulhosa de seus calos.
Não. Meu poema existe, no escuro minha ilusão respira,
agita o hipotálamo,
coço as dores, eletrizo minha lira.
Velhos sábios e maduros
vou impressioná-los filhos da puta
seguros.
Sérgio Lohmann Couri


2 Comments:
At 12:23 PM,
leonardo marona said…
potencia máxima. casa de máquinas. e lá vamos nós!
At 3:31 PM,
Anônimo said…
gosto muito do lugar onde você coloca as palavras.
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